Meu exemplar de Melocactus acipinosus.
Este exemplar ganhei de um amigo que viajou para o sertão da Bahia.
Na estrada deparou-se com nativos vendendo exemplares.
Exemplo da degradação do meio ambiente.
Meu cultivo de cactus e suculentas, troca de experiencia, dicas e curiosidades. Aprecio Cactus que me fascina principalmente pelo poder que possuem em suportar terras inóspitas, áridas e muito secas. Na verdade a paz que a imensidão vazia com a imagem de uma planta valente ao meio a tanta dureza do tempo é algo realmente ímpar.
sexta-feira, 31 de outubro de 2014
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Cactus na Natureza - Preservação Ambiental
Os ecologistas são categóricos quando afirmam que nenhuma planta deve ser retirada do hábitat natural em que vivem. Isto seria possível se a raça humana não tivesse se espalhado por todos os recantos da terra. A população mundial, embora possa ficar estabilizada entre sete a dez bilhões de habitantes, continuará demandando alimentos e matérias primas para satisfazer seu consumo atual e o crescente aumento em função do progresso material.
Em face desta situação é quase impossível evitar as principais causas responsáveis pela devastação dos habitats naturais. Destacam-se entre outras, a agricultura e pecuária extensivas, desmatamento, urbanização, mineração e construção de barragens e de obras de infra-estrutura. Em todo o mundo procura-se, através do estabelecimento de reservas ecológicas e de leis ambientais, minimizar este problema, visando à preservação de alguns habitats e de espécies ameaçadas de extinção.
Em face desta situação é quase impossível evitar as principais causas responsáveis pela devastação dos habitats naturais. Destacam-se entre outras, a agricultura e pecuária extensivas, desmatamento, urbanização, mineração e construção de barragens e de obras de infra-estrutura. Em todo o mundo procura-se, através do estabelecimento de reservas ecológicas e de leis ambientais, minimizar este problema, visando à preservação de alguns habitats e de espécies ameaçadas de extinção.
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Minhas Mammillaria-elongata
Algumas fotos de meus exemplares de Mammillaria-elongata.
Ainda não identifiquei mas provavelmente é uma variação sendo mammillaria-elongata - rubra.
Ainda não identifiquei mas provavelmente é uma variação sendo mammillaria-elongata - rubra.
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Fotos de Meus Exemplares de Cleistocactus samaipatanus
Fotos de Meus Exemplares de Cleistocactus samaipatanus.
Esta espécie possuo muitos exemplares, devido a cultiva-la a um bom tempo.
Esta espécie possuo muitos exemplares, devido a cultiva-la a um bom tempo.
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
domingo, 26 de outubro de 2014
sábado, 25 de outubro de 2014
Minha Mammillaria vetula
Fotos de minhas Mammillaria vetula.
É uma espécie muito fácil de propagação, cada exemplar gera vários brotos que colocados na terra geram novo exemplar.
É uma espécie muito fácil de propagação, cada exemplar gera vários brotos que colocados na terra geram novo exemplar.
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Jardim de Cactos - Canárias.
Jardim de Cactos
César Manrique nasceu em Arrecife, foi pintor, escultor e activista do desenvolvimento sustentável de Lanzarote, combinando uma valiosa obra pictórica, escultórica e arquitectónica com a defesa dos valores ambientais das Canárias e com a promoção do desenvolvimento turístico sustentável da ilha que o viu nascer. Timanfaya e a Reserva da Biosfera, em boa medida a ele se devem, bem como o “Cactarium”.
O Jardim de Cactos é uma das últimas obras de César Manrique criada numa antiga pedreira. Neste Cactarium, todas as espécies são cultivadas sobre uma extracção de pedra vulcânica (picón ou rofe) que os agricultores de Lanzarote utilizam para os seus plantios, dado que a rocha vulcânica tem a capacidade de manter a humidade por longo tempo.
Fonte:
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Mammillaria vetula
Mammillaria gracilis cv. Arizona SnowcapAceito Nome científico : Mammillaria vetula ssp gracilis primeira descrição por Pfeiffer, Allg. Gartenz. 6: 275 (1838)
cv. Arizona Snowcap
Origem : origem Jardim (Nursery produzido cultivar talvez de híbridoderivação ). É uma variante de M. gracilis e supõe-se que o nome de cultivares de indicar de onde vem.
Estado de conservação: Listado na CITES Apêndice 2.Sinônimos : ( gracilis = fragilis )
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Descrição: Mammillaria "Arizona Snowcap" é uma forma monstruosa de M.ssp vetula. gracilis , que é caracterizada por grupos separados densamente de espinhos. Parece tão diferentes das espécies selvagens que não é fácil de perceber que eles estão relacionados. Esta cultivar compensa generosamente dos lados e parte superior da planta, o que lhe dá uma aparência de bola de neve. Grupo maduro pode chegar a 10-12 cm de diâmetro e 6-8 (10) cm de altura. Stem: verde escuro quase escondido pelos espinhos. Pouco antes cilíndricos, a 8 cm de comprimento, 1-3 cm de diâmetro e ramificando profusamente pelos lados, os deslocamentos destaca facilmente. Espinhas: curto, branco, espesso e mais densamente empacotados do que seu parente próximo, M. gracilis . Flores: pequeno, cerca de 12 mm de comprimento e de diâmetro, creme-amarelo com o rosado midstripe acastanhada no início da primavera.
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quarta-feira, 22 de outubro de 2014
Flores de minha Gymnocalycium Mihanovichii
O Gymnocalycium Mihanovichii tem como particularidade o grande tempo que leva na formação do botão e da flor.
A flor possui grande duração, abrindo e fechando durante vários dias.
A flor possui grande duração, abrindo e fechando durante vários dias.
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Minha Suculenta Sedum Morganuanum
Fotos do meu exemplar de Sedum Morganuanum, cultivado através do cuidado de uma única folha encontrada dentro de um vaso de orquídea.
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
sábado, 18 de outubro de 2014
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Suculenta Sedum Morganuanum
- Nome Científico: Sedum morganianum
- Nomes Populares: Rabo-de-burro, Arroz-de-rato, Bananinhas, Cauda-de-burro, Dedinho-de-moça, Dedo-de-moça, Rabo-de-cavalo
- Família: Crassulaceae
- Categoria: Cactos e Suculentas, Folhagens
- Clima: Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Semi-árido,Subtropical, Tropical
- Origem: América do Norte
- Altura: 0.6 a 0.9 metros, 0.9 a 1.2 metros
- Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
- Ciclo de Vida: Perene
Suculenta e pendente, o rabo-de-burro é uma planta de interessante. Suas folhas carnosas cobrem completamente as hastes e têm coloração variada, de verde a amarelada, pontiagudas. Produz florzinhas de coloração rosa em forma de estrela. Fica muito bem em vasos altos ou suspensos, onde sua folhagem pendente é destacada, ou simplesmente em conjunto com outras suculentas e cactáceas.
Devem ser cultivados a pleno sol ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, com regas periódicas. Tolerante ao frio, porém não suporta geadas. Multiplica-se por estaquia de ramos ou folhas.
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Minha Huernia rubra
Fotos de Flores de minha Huernia rubra.
Uma variação que é de minha maior preferência entre a espécie.
A pequena flor em formato de sino é um espetáculo.
Uma variação que é de minha maior preferência entre a espécie.
A pequena flor em formato de sino é um espetáculo.
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Cactus da Sobra - Schlumbergera
Algumas fotos de meus Cactus de Sobras.
O local é bem sombrio e a Schlumbergera e Hatiora se Adaptaram muito bem.
Meu único problema, acabar com uma praga que come os brotos a noite, pelo que minha experiencia me indica deve ser algum grilo noturno.
O local é bem sombrio e a Schlumbergera e Hatiora se Adaptaram muito bem.
Meu único problema, acabar com uma praga que come os brotos a noite, pelo que minha experiencia me indica deve ser algum grilo noturno.
terça-feira, 14 de outubro de 2014
Cactus Mellocactus na Natureza
Algumas fotos de Mellocactus em seu habitat natural.
Estes são os conhecidos popularmente por "Cactus Cabeça de Frade", muito comum no Jalapão Bahiano.
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
sábado, 11 de outubro de 2014
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
Deserto de Sal - Salar de Uyuni - Bolívia
Impressionante. Assim é o maior deserto de sal do planeta, o Salar de Uyuni, na Bolívia.
Não foi por acaso que sua paisagem de sal e esculturas naturais de pedra inspirou a pintura surrealista do catalão Salvador Dalí.
A travessia de três dias para cruzá-lo, a bordo de um veículo 4x4, passando por vulcões, gêiseres, lagoas repletas de flamingos e surpresas reveladas a cada hora é uma das experiências mais impactantes da porção sul do continente.
A jornada que liga as cidades de São Pedro de Atacama, no norte do Chile, a Uyuni, no sul da Bolívia, começa a 2.800 metros de altitude. Em poucas horas, rodando sobre a areia dourada, ao pé do vulcão Licancabur, avista-se a Laguna Verde. A tonalidade pastel tinge a paisagem, intensificando o contraste com a lagoa esmeralda. A breve caminhada até a lagoa pode provocar náusea leve e dor de cabeça, pois a altitude já beira os 4.500 metros.

*Deserto do Salar de Uyuni
Segue-se então rumo ao norte, subindo a 4.800 metros para visitar o Sol de Mañana, gêiseres que, como grandes caldeirões prestes a explodir, expelem gases quentes, deixando um forte cheiro de enxofre no ar. A alguns quilômetros dali, a água que corre submersa no solo vulcânico, com temperatura beirando os 30oC, aflora, convidando o viajante para um banho quente.
O primeiro dia de viagem termina num rústico alojamento à beira da Laguna Colorada, cujo tom avermelhado forte se deve às colônias de algas. Com profundidade de 50 cm, a lagoa atrai centenas de flamingos durante o dia, que podem ser fotografados caminhando tranqüilamente em busca de alimento. O cenário, no segundo dia, é o chamado Disierto de Siloli. Rochas enormes e angulosas, esculpidas ao longo de milhares de anos pela ação do vento, emergem na nova paisagem, como uma floresta petrificada. A mais famosa delas, a Arbol de Piedra, lembra uma árvore estilizada. Desse trecho da travessia e até o final a altitude se mantém em cerca de 3.600 metros, o que já não causa mais desconforto aos forasteiros e permite avistar, no horizonte, montanhas nevadas. Uma pequena hospedagem de um vilarejo no meio do salar abriga o grupo na segunda noite.

*Deserto do Salar de Uyuni
O último dia guarda as imagens mais esperadas, a mais clássica paisagem do salar: uma vasta e plana superfície branca de sal. Nesse trecho, o motorista boliviano dirige em linha reta por mais de 100 km sem cruzar absolutamente nada. No verão, a neve derretida dos Andes alaga essa parte do salar. No solo, uma película de água cria um gigantesco espelho que reflete o céu, nuvens e tudo o que os olhos enxergarem, até o horizonte. No inverno, entre maio e novembro, essa lâmina de água seca e dá lugar a desenhos hexagonais, que lembram uma grande colméia.
Não bastasse a deslumbrante paisagem, o almoço do último dia de viagem é servido na Isla del Pescado. Uma ilha completamente rodeada pelo sal do deserto que abriga cactos gigantes com até 12 metros de altura. Para fechar a travessia com chave de ouro, a última parada é uma rápida visita ao hotel Playa Blanca, cujas paredes, camas, cadeiras e mesas foram construídas inteiramente de sal.

*Deserto do Salar de Uyuni
A travessia do Salar de Uyuni custa em média US$ 60 pelos três dias de viagem, incluindo hospedagem e três refeições por dia. É importante, entretanto, levar sua própria água, já que a elevada altitude e o sol forte desidratam rapidamente o visitante. As melhores agências são as que têm sede nas cidades de Uyuni e São Pedro de Atacama. Uma boa opção é a agência Colque Tours. Se o leitor ainda não se convenceu de que vale a pena conhecer o salar, vale lembrar que a Bolívia é o país mais barato da América do Sul para viajar.
É sem sombra de dúvida um dos lugares mais impressionantes do planeta.
A impressão que se tem é de realmente estar em outro planeta, um lugar de paz extrema, quem pode visitar realmente é privilegiado.
Não foi por acaso que sua paisagem de sal e esculturas naturais de pedra inspirou a pintura surrealista do catalão Salvador Dalí.
A travessia de três dias para cruzá-lo, a bordo de um veículo 4x4, passando por vulcões, gêiseres, lagoas repletas de flamingos e surpresas reveladas a cada hora é uma das experiências mais impactantes da porção sul do continente.
A jornada que liga as cidades de São Pedro de Atacama, no norte do Chile, a Uyuni, no sul da Bolívia, começa a 2.800 metros de altitude. Em poucas horas, rodando sobre a areia dourada, ao pé do vulcão Licancabur, avista-se a Laguna Verde. A tonalidade pastel tinge a paisagem, intensificando o contraste com a lagoa esmeralda. A breve caminhada até a lagoa pode provocar náusea leve e dor de cabeça, pois a altitude já beira os 4.500 metros.
*Deserto do Salar de Uyuni
Segue-se então rumo ao norte, subindo a 4.800 metros para visitar o Sol de Mañana, gêiseres que, como grandes caldeirões prestes a explodir, expelem gases quentes, deixando um forte cheiro de enxofre no ar. A alguns quilômetros dali, a água que corre submersa no solo vulcânico, com temperatura beirando os 30oC, aflora, convidando o viajante para um banho quente.
O primeiro dia de viagem termina num rústico alojamento à beira da Laguna Colorada, cujo tom avermelhado forte se deve às colônias de algas. Com profundidade de 50 cm, a lagoa atrai centenas de flamingos durante o dia, que podem ser fotografados caminhando tranqüilamente em busca de alimento. O cenário, no segundo dia, é o chamado Disierto de Siloli. Rochas enormes e angulosas, esculpidas ao longo de milhares de anos pela ação do vento, emergem na nova paisagem, como uma floresta petrificada. A mais famosa delas, a Arbol de Piedra, lembra uma árvore estilizada. Desse trecho da travessia e até o final a altitude se mantém em cerca de 3.600 metros, o que já não causa mais desconforto aos forasteiros e permite avistar, no horizonte, montanhas nevadas. Uma pequena hospedagem de um vilarejo no meio do salar abriga o grupo na segunda noite.
*Deserto do Salar de Uyuni
O último dia guarda as imagens mais esperadas, a mais clássica paisagem do salar: uma vasta e plana superfície branca de sal. Nesse trecho, o motorista boliviano dirige em linha reta por mais de 100 km sem cruzar absolutamente nada. No verão, a neve derretida dos Andes alaga essa parte do salar. No solo, uma película de água cria um gigantesco espelho que reflete o céu, nuvens e tudo o que os olhos enxergarem, até o horizonte. No inverno, entre maio e novembro, essa lâmina de água seca e dá lugar a desenhos hexagonais, que lembram uma grande colméia.
Não bastasse a deslumbrante paisagem, o almoço do último dia de viagem é servido na Isla del Pescado. Uma ilha completamente rodeada pelo sal do deserto que abriga cactos gigantes com até 12 metros de altura. Para fechar a travessia com chave de ouro, a última parada é uma rápida visita ao hotel Playa Blanca, cujas paredes, camas, cadeiras e mesas foram construídas inteiramente de sal.
*Deserto do Salar de Uyuni
A travessia do Salar de Uyuni custa em média US$ 60 pelos três dias de viagem, incluindo hospedagem e três refeições por dia. É importante, entretanto, levar sua própria água, já que a elevada altitude e o sol forte desidratam rapidamente o visitante. As melhores agências são as que têm sede nas cidades de Uyuni e São Pedro de Atacama. Uma boa opção é a agência Colque Tours. Se o leitor ainda não se convenceu de que vale a pena conhecer o salar, vale lembrar que a Bolívia é o país mais barato da América do Sul para viajar.
É sem sombra de dúvida um dos lugares mais impressionantes do planeta.
A impressão que se tem é de realmente estar em outro planeta, um lugar de paz extrema, quem pode visitar realmente é privilegiado.
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
Cactus Parodia na Natureza
Algumas fotos de cactus da espécie Parodia em seu habitat natural.
Um exemplar de Parodia ottonis
Parodia werdermanniana
terça-feira, 7 de outubro de 2014
Minha Stapelia hirsuta
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Huernia Schneideriana
Família:Asclepiadaceae(ass-KLE-pee-ad-AY-ver-ee) (Informações)Gênero:Huernia(HEW-ERN-ee uh) (Informações)Espécie:schneideriana
Categoria:
Cactos e Suculentas
Cactos e Suculentas
Altura:
12-18. em (30-45 cm)
12-18. em (30-45 cm)
Espaçamento:
12-15. in (30-38 cm)
12-15. in (30-38 cm)
Clima:
Zona USDA 9a: para -6,6 ° C (20 ° F)
Zona USDA 9b: a -3,8 ° C (25 ° F)
USDA Zona 10a: a -1,1 ° C (30 ° F)
Zona USDA 10b: 1,7 ° C (35 ° F)
USDA Zona 11: acima de 4,5 ° C (40 ° F)
Zona USDA 9a: para -6,6 ° C (20 ° F)
Zona USDA 9b: a -3,8 ° C (25 ° F)
USDA Zona 10a: a -1,1 ° C (30 ° F)
Zona USDA 10b: 1,7 ° C (35 ° F)
USDA Zona 11: acima de 4,5 ° C (40 ° F)
Exposição ao sol:
Sombra Luz
Sombra Luz
Perigo:
N / A
N / A
Bloom Cor:
marrom (Purple-Brown)
marrom (Purple-Brown)
Bloom Time:
final da Primavera / início do Verão
do fim do verão / outono precoce
final da Primavera / início do Verão
do fim do verão / outono precoce
Folha:
Suculenta
Suculenta
Outros detalhes:
Esta planta é adequado para o cultivo em ambientes fechados
tolerantes à seca;adequado para xeriscaping
adequado para o cultivo em recipientes
Esta planta é adequado para o cultivo em ambientes fechados
tolerantes à seca;adequado para xeriscaping
adequado para o cultivo em recipientes
Requisitos de pH do solo:
6,1-6,5 (levemente ácido)
6,6-7,5 (neutro)
7,6-7,8 (levemente alcalino)
6,1-6,5 (levemente ácido)
6,6-7,5 (neutro)
7,6-7,8 (levemente alcalino)
Informações sobre patentes:
não patenteados
não patenteados
Métodos de Propagação:
Permitir superfície de corte para insensível ao longo antes de plantar
Permitir superfície de corte para insensível ao longo antes de plantar
domingo, 5 de outubro de 2014
Stapelia Hirsuta em seu Habitat natural
Adoro mostrar as espécies em seu habitat natural.
Segue algumas fotos da Stapelia livre na Natureza.
Segue algumas fotos da Stapelia livre na Natureza.
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